Vol. 8 Núm. 2 (2017): Revista Cambios y Permanencias
Dossier: La interdisciplinariedad en ciencias sociales

Entrevista com elites políticas em investigação sobre mémoria: potencialidades e dafios do campo

Vitor de Angelo
Universidade Vila Velha
Biografía

Publicado 2017-12-15

Palabras clave

  • Memória,
  • história oral,
  • entrevista,
  • elite política

Cómo citar

de Angelo, V. (2017). Entrevista com elites políticas em investigação sobre mémoria: potencialidades e dafios do campo. Cambios Y Permanencias, 8(2), 654–678. Recuperado a partir de https://revistas.uis.edu.co/index.php/revistacyp/article/view/7778

Resumen

El artículo discute el uso de entrevistas con élites políticas en investigación sobre memoria con base en el trabajo de campo realizado con gobernadores del Estado de Espíritu Santo (Brasil). En diálogo con la literatura que trata de métodos cualitativos, el texto busca presentar cuáles fueron los principales problemas, desafíos y ventajas de la utilización de la técnica de entrevista en la investigación en cuestión. En particular, se pretende resaltar que, al enfocarse en las memorias de elites políticas, las potencialidades y los desafíos de la entrevista tienen características particulares, dependiendo del tipo de entrevistado y del objetivo de la entrevista realizada.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Referencias

Alberti, V. (2004). Ouvir contar: textos em história oral. Rio de Janeiro: Editora FGV.

Beaud, S. (1996). L’usage de l’entretien en sciences sociales. Plaidoyer pour l’“entretien ethnographique”. Politix, 9(35), 226-257.

Becker, H. S. (1974). Historias de vida en sociologia. En J. Balán (Org.) Las historias de vida en ciencias sociales: teoría y técnica (pp. 27-41). Buenos Aires: Ediciones NuevaVisión.

Burke, P. (1997). A Escola dos Annales (1929-1989): a revolução francesa da historiografia. São Paulo: Editora da UNESP.

Camargo, A. (1994). História Oral e Política. En M.de M. Ferreira (Org.) História oral e multidisciplinaridade (pp. 75-99). Rio de Janeiro: Diadorim.

Dormagen, J.-Y. y Mouchard, D. (2015). Introduction à la sociologie politique. 4ª ed. Louvain-la-Neuve: De Boeck Supérieur.

Freitas, S. M. de. (2006). História oral: possibilidades e procedimentos. 2ª ed. São Paulo: Humanitas.

Goldenberg, M. (1999) A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record.

Gondar, J. y Dobedei, V. (Orgs.) (2005). O que é memória social? Rio de Janeiro: Contra Capa.

Halbwachs, M. (2006). A memória coletiva. São Paulo: Centauro.

Hall, P. A. y Taylor, R. C. R. (2003). As três versões do neo-institucionalismo. Lua Nova, 58, 193-223.

Joutard, P. (2006). História oral: balanço da metodologia e da produção nos últimos 25 anos. En M. de M. Ferreira y J. Amado (Orgs.) Usos & abusos da história oral (pp. 43-62). 8ª ed. Rio de Janeiro: Editora FGV.

Joutard, P. (2013). Histoire et mémoires, conflits et aliance. Paris: La Découverte.

Lagroye, J., Bastien, F. y Sawicki, F. (2012). Sociologie Politique. 6ª ed. Paris: Presses des SciencesPo; Dalloz.

Meihy, J. C. S. B. (2015). História oral: como fazer, como fazer, como pensar. 2ª ed. São Paulo: Contexto.

Meihy, J. C. S. B. (1996). Manual de História Oral. São Paulo: Loyola.

Minayo, M. C. de S. y Sanches, O. (1993). Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade? Cadernos de Saúde Pública, 9(3), 239-262.

Peres, P. S. (2008). Comportamento ou instituições? A evolução histórica do neo-institucionalismo da ciência política. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 23(68), 53-71.

Perissinotto, R. (2004). Política e sociedade: por uma volta à sociologia política. Política & Sociedade, 5, pp. 203-232.

Pollak, M. (1989). Memória, esquecimento, silêncio. Estudos Históricos, 2(3), 3-15.

Pollak, M. (1992). Memória e identidade social. Estudos Históricos, 5(10), 200-212.

Rémond, R. (2003). Uma história presente. En R. Rémond (Org.) Por uma história política (pp. 13-36). 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora FGV.

Ricouer, P. (2011). Tempo e narrativa. 3 vols. São Paulo: WMF Martins Fontes.

Romelaer, P. (2005). L’entretien de recherche. En P. Roussel y F. Wacheux (Orgs.) Management des ressources humaines (pp. 101-137). Louvain-la-Neuve: De Boeck Supérieur.

Rosa, P. O. y Sonni, R. G. (2013). Sociologia Política. Curitiba: Instituto Federal do Paraná.

Rousso, H. (2006). A memória não é mais o que era. En M. de M. Ferreira y J. Amado (Orgs.) Usos & abusos da história oral (pp. 93-101). 8ª ed. Rio de Janeiro: Editora da FGV.

Sartori, G. (1972). Da Sociologia da Política à Sociologia Política. En S. M. Lipset. Políticae Ciências Sociais (pp. 106-148). Rio de Janeiro: Zahar Editores.

Sharpe, J. (1992). A história vista de baixo. En P. Burke. A escrita da história: novas perspectivas (pp. 39-62). São Paulo: Editora da UNESP.

Souza, N. R. de. (2009). Sociologia Política. Curitiba: IESDE.

Thompson, P. (2002). A voz do passado: história oral. 3ª ed. São Paulo: Paz e Terra.

Tourtier-Bonazzi, C. de. (2006). Arquivos: propostas metodológicas. En M. de M. Ferreira y J. Amado (Orgs.) Usos & abusos da história oral (pp. 233-245). 8ª ed. Rio de Janeiro: Editora da FGV.

Voldman, D. A invenção do depoimento oral. En M. de M. Ferreira y J. Amado (Orgs.) Usos & abusos da história oral (pp. 247-265). 8ª ed. Rio de Janeiro: Editora da FGV.