La importancia estratégica del conocimiento del territorio en la formación de un sistema defensivo: el caso de Sintra (Portugal) durante la época islámica
Publicado 2017-10-05
Palabras clave
- geografía,
- planificación estratégica,
- defensa militar
Cómo citar
Derechos de autor 2017 Anuario de Historia Regional y de las Fronteras
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Resumen
El presente artículo busca entender, a partir del caso de Sintra durante el periodo islámico, cómo el conocimiento del territorio pesó en la estrategia de la construcción de fortificaciones y de las estructuras de vigilancia que permitían la defensa militar y formaban parte del sistema defensivo de la región de Lisboa. La metodología consiste en el intercambio de datos entre las fuentes arqueológicas, históricas, la toponimia y el reconocimiento geográfico. Los resultados muestran que Sintra, además de dos castillos y un ribat, ha tenido otras estructuras defensivas y puntos de control que permitían la comunicación con otros lugares de larga distancia y que marcaban el paisaje cultural marítimo. Las investigaciones muestran que la estructura de este sistema defensivo implicó una planificación estratégica basada en el estudio de las diferentes combinaciones geográficas, de las relaciones entre los pueblos, de las vías de comunicación, de los puertos y fondeaderos, y de algunos sitios importantes que habrían sido utilizados en épocas anteriores.
Descargas
Referencias
Fontes primárias
Arquivos
BnF,M. Bellin, Plan du port de Lisbonne et des costes voisines. [Paris], 1756.
Carta chorographica dos terrenos em volta de Lisboa comprehendendo a principal parte do Tejo adjacente à sua foz,escala 1/100.000. Lisboa: Direcção dos Trabalhos Geodésicos do Reino, 1856-1866.
Carta Militar de Portugal, Colares (Sintra), escala 1/25.000, folha 415. Serviço Cartográfico do Exército, 1991.Marques Gonçalves, Alexandre. Alto da Vigia (Colares, Sintra). Relatório dos trabalhos arqueológicos de 2013, 2014 [policopiado].
Jordão, Patrícia; Mendes, Pedro e Gonçalves, Alexandre. Alto da Vigia (Colares, Sintra).
Relatório dos Trabalhos Arqueológicos [de 2008], 2009 [policopiado].
Marques Gonçalves, Alexandre . Escavação arqueológica do Alto da Vigia (Colares-Sintra): Relatório da intervenção realizada em 2015, 2016[policopiado].
Livros
Abenalcotía. Historia de la conquista de España de Abenalcotía el Cordobés. Seguida de fragmentos históricos de Abencotaiba, etc., trad. de Ribera, Don Julián. Madrid: Tipografía de la Revista de Archivos, 1926.
Al-Bakri, Abu Ubayd. Geografia de España (Kitab al-Masalik Wa-l-Mamalik), introd., trad, notas e índ, por Vidal Beltran, Eliseo. Zaragoza: Anubar, 1982.
Al-Himyari. Kitab ar-Rawd al-Mi’tar, trad. por Maestro González, Mª Pilar. Valencia: Anubar, 1963.
Alves, Adalberto. Dicionário de Arabismos da Língua Portuguesa. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2013.
Barros, João de. Chronica do Emperador Clarimundo, Donde os Reis de Portugal Descendem, quinta impressão, t. III. Lisboa: Na Officina de João António da Silva, 1791.
Borges Coelho, António. Portugal na Espanha Árabe, 3.ª ed., rev. Lisboa: Editorial Caminho, 2008.
Caetano, Maria Teresa. Colares. Sintra: Câmara Municipal de Sintra, 2000.
Cardoso, Guilherme; Miranda, Jorge e Teixeira, Carlos A. Registo fotográfico de Alcabideche e alguns apontamentos histórico-administrativos. Alcabideche: Junta de Freguesia de Alcabideche, 2009.
Idrisi. Geografia de España. Valencia: Anubar, 1974.
Pereda, Felipe e Marías, Fernando (eds.). El Atlas del Rey Planeta. La «descripción de España y de las costas y puertos de sus reinos» de Pedro Teixeira (1634). San Sebastián: Editorial Nerea, 2002.
Picard, Christophe. Le Portugal musulman (VIIIe-XIIIe siècle). L’Occident d’al-Andalus sous domination islamique. Paris: Maisonneuve et Larose, 2000.
Rei, António. O Gharb al-Andalus al-Aqsâ na Geografia Árabe (séculos III h./IX d.C.-XI h./XVII d.C.). Lisboa: Instituto de Estudos Medievais, 2012.
Santanna, Frei Joseph Pereira de. Chronica dos Carmelitas da Antiga, e Regular Observancia Nestes Reynos de Portugal, Algarves, e seus Domínios, t. II. Lisboa: Na Officina dos Herdeiros de António Pedrozo Galram, 1751.
Capítulos de livros
Branco Correia, Fernando. “A acção do poder político nas actividades portuárias e na navegação no ocidente islâmico. Alguns tópicos”, em Solórzano Telechea, Jesús Angel e Viana, Mário (eds.). Economia e Instituições na Idade Média. Novas Abordagens. Ponta Delgada: Centro de Estudos Gaspar Frutuoso, 2013.
Branco Correia, Fernando. “Fortificações de iniciativa omíada no Gharb al-Andalus nos séculos IX e X-hipóteses em torno da chegada dos Majus (entre Tejo e Mondego)”, em Ferreira Fernandes, Isabel Cristina (coord.), Fortificações e Território na Península Ibérica e no Magreb (séculos VI a XVI), vol. I. Lisboa: Edições Colibri/Campo Arqueológico de Mértola, 2013.
Cardim Ribeiro, José. “Ad Antiquitates Vestigandas. Destinos e itinerários antiquaristas nos campos olisiponenses ocidentais desde inícios a meados do século XVI”, em González Germain, Gerard (coord.), Peregrinationes ad inscriptiones colligendas. Estudios sobre epigrafía de tradiciónmanuscrita. Bellaterra: Universitat Autònoma de Barcelona, 2016.
Catarino, Helena. “Breve sinopse sobre topónimos Arrábida na costa portuguesa”, em Franco Sánchez, Francisco (ed.), em La Rábita en el Islam. Estudios Interdisciplinares. Congressos Internacionals de Sant Carles de la Ràpita (1989, 1997). SantCarles de la Ràpita/Alacant: Ajuntament de Sant Carles de la Ràpita/Universitat d’Alacant, 2004.
Coelho, Catarina. “Castelo de Sintra: evidências arqueológicas do quotidiano entre os séculos IX-XII”, em Ferreira Fernandes, Isabel Cristina (coord.), Fortificações e Território na Península Ibérica e no Magreb (séculos VI a XVI), vol. II. Lisboa: Edições Colibri/Campo Arqueológico de Mértola, 2013.
Coelho, Catarina. “O castelo dos Mouros (Sintra)”, em Ferreira Fernandes, Isabel Cristina (coord.), Mil Anos de Fortificações na Península e no Magreb (500-1500). Actas do Simpósio Internacional sobre Castelos. Lisboa: Edições Colibri, 2002.
João de Sousa, Maria. “The castelo dos Mouros, Sintra”, em Portugal. Report and proceedings of the 157th Summer Meeting of the Royal Archaeological Institute in 2011. London: The Royal Archaeological Institute, 2012.
Oliveira Borges, Marco. “A defesa costeira do litoral de Sintra-Cascais durante a Época Islâmica. II-Em torno do porto de Cascais”, em Cunha, Ana; Pinto, Olímpia e Oliveira Martins, Raquel de (coords.), Paisagens ePoderes no Medievo Ibérico. Actas do I Encontro Ibérico de Jovens Investigadores em HistóriaMedieval. Arqueologia, História e Património. Braga: Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória»/Universidade do Minho, 2014.
Oliveira Borges, Marco. “A defesa costeira no distrito de Lisboa durante o período islâmico. I-A área a ocidente da cidade de Lisboa”, em Tente, Catarina, et al. (coords.), LisboaMedieval: Gentes, Espaços e Poderes. Textos seleccionados do III Colóquio Internacional «A Nova Lisboa Medieval» (Lisboa, FCSHNOVA, 20-22 de Novembro de 2013). Lisboa: Instituto de Estudos Medievais (no prelo).
Oliveira Borges, Marco. “Paisagem cultural marítima de Sintra: uma abordagem histórico-arqueológica”, em Actas do I Colóquio Ibérico de Paisagem. O estudo e a construção da Paisagem como problema metodológico (no prelo).
Oliveira Borges, Marco. “Portos e ancoradouros do litoral de Sintra-Cascais. Da Antiguidade à Idade Moderna (I)”, em Actas das Jornadas do Mar 2014. Mar: Uma onda de Progresso. Almada: Escola Naval, 2015.
Oliveira Marques, A. H. de “O «Portugal» islâmico”, em Serrão, Joel e Oliveira Marques, A. H. de (Dir.), Nova História de Portugal, vol. II-Portugal das Invasões Germânicas à Reconquista. Lisboa: Editorial Presença, 1993.
Pereda, Felipe e Marías, Fernando (eds.). “Les Ribats au Portugal à l’époque musulmane: sources et définitions”, em Ferreira Fernandes, Isabel Cristina (coord.), Mil Anos de Fortificações na Península e no Magreb (500-1500). Actas do Simpósio Internacional sobre Castelos.Lisboa:Edições Colibri, 2002.
Publicações periódicas
Cachão, M., et al. “A mina de granadas do Monte Suímo: de Plínio-o-Velho e Paul Choffat à actualidade”, em E-Terra. Revista Electrónica de Ciências da Terra, vol. XVIII, núm. 20, 2010.
Carvalho, Sérgio Luís de. “A presença árabe em Sintra durante a Idade Média”, em História, núm. 101, 1987.
Coelho, Catarina. “A ocupação islâmica do castelo dos Mouros (Sintra): interpretação comparada”, em Revista Portuguesa de Arqueologia, vol. III, núm. 1, 2000.
Coelho Pimenta, Frederico. “Subsídios para o estudo do material anfórico conservado no Museu Regional de Sintra”, em Sintria, vols. I-II, t. I, 1982-1983.
Oliveira Borges, Marco. “A defesa costeira do litoral de Sintra-Cascais durante o Garb al-Ândalus. I-Em torno do porto de Colares”, em História. Revista da FLUP, IV sér., vol. II, 2012.
Oliveira Borges, Marco. “A importância do porto do Touro e do sítio arqueológico do Espigão das Ruivas (Cascais) entre a Idade do Ferro e a Idade Moderna”, em História. Revista da FLUP, IV sér., vol. VI, 2016.
Oliveira Borges, Marco. “Aspectos de militarização e defesa costeira no Garb al-Ândalus: o caso de Cascais”, em Revista Universitaria de Historia Militar (no prelo).Oliveira Borges, Marco. “Em torno da preparação do cerco de Lisboa (1147) e de uma possível estratégia marítima pensada por D. Afonso Henriques”, em História. Revista da FLUP, IV sér., vol. III, 2013.
Oliveira Borges, Marco e Condeço de Castro, Helena. “O navegador muçulmano Khashkhash e a possível ligação com o topónimo Cascais: problemas e possibilidades”, em Arquivo de Cascais, núm. 14, 2015, pp. 6-29.
Teses
Pires, Hélio. Incursões nórdicas no Ocidente Ibérico (844-1147): fontes, história e vestígios, (tese de doutoramento), UNL, 2012.
Fontes secundárias
Livros
Alarcão, Jorge de e Barroca, Mário (coords.). Dicionário de Arqueologia Portuguesa. Porto: Figueirinhas, 2012. Avieno. Orla Marítima. Coimbra: Instituto Nacional de Investigação Científica/Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da Universidade de Coimbra, 1992.
Christys, Ann. Vikings in the South. Voyages to Iberia and the Mediterranean. London/New York: Bloomsbury Academic, 2015.
Garcia Domingues, José D. História Luso-Árabe. Episódios e Figuras Meridionais. Lisboa: Pró-Domo, 1945.
Garcia Domingues, José D.O Nacionalismo Luso-Árabe e a sua contribuição para a constituição de Portugal, sep. do XXIII Congresso Luso-Espanhol (Coimbra, 1-5 de Junho de 1956), VIII, Coimbra, 1957.
Gomes Barbosa, Pedro. Reconquista Cristã. Séculos IX-XII. Lisboa: Ésquilo, 2008.
Lacoste, Yves. A Geografia serve antes de mais para fazer a Guerra. Lisboa: Iniciativas Editoriais, 1977.
Machado, José Pedro. Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, 2.ª ed., vol. I. Lisboa: Livros Horizonte, 1993.
Maquiavel, Nicolau. O Príncipe, introd. de Barreiros, José António. Lisboa: Editorial Presença, 2008.
Santos Mendes, Francisco José dos. O Nascimento da Margem Sul. Paróquias, Concelhos e Comendas (1147-1385). Lisboa: Edições Colibri, 2011.
Montero, Santiago. El Emperador y los ríos. Religión, ingeniería y política en el Imperio Romano. Madrid: Universidad Nacional de Educácion a Distancia, 2012.
Picard, Christophe. La mer et les Musulmans d’occident au Moyen Age (VIIIe-XIIIesiècle). Paris: Presses Universitaires de France, 1997.
Picard, Christophe. L’océan Atlantique musulman. De la conquête arabe à l’époque almohade. Navigation et mise en valeur des côtes d’al-Andalus et du Maghreb occidental (Portugal-Espagne-Maroc). Paris: Maisonneuve et Larose, 1997.
Capítulos de livros
Azuar, “O contributo da Arqueologia para o estudo dos ribat-s do Al-Andalus”, em Ribat da Arrifana. Cultura material e espiritualidade. Aljezur: Associação de Defesa do Património Histórico eArqueológico de Aljezur, 2007.
Oliveira Borges, Marco. “Navegação comercial fluvio-marítima e povoamento no Ocidente do Municipium Olisiponense: em torno dos rios Lizandro (Mafra) e Colares (Sintra)”, em Estudos em História da Antiguidade Clássica (no prelo).
Bramon, Dolors. “La Ràpita del Cascall al delta de l’Ebre”, em Franco Sánchez, Francisco (ed.), em La Rábita en el Islam. Estudios Interdisciplinares. Congressos Internacionalsde Sant Carles de la Ràpita (1989, 1997).Sant Carles de la Ràpita/Alacant: Ajuntament de Sant Carles de la Ràpita/Universitat d’Alacant, 2004.
Carvalho, António Rafael e Wu, Chia-Chin. “A influência do oceano Atlântico/Bahr Uqiyanus al-A ́zam na procura de Deus/Allah:uma reflexão, desde o Alentejo litoral/sahil de al-Qasr, até à costa vicentina/sahil de Silves” (no prelo).
Epalza, Míkel de. “La Ràpita Islámica: Historia Institucional”, em Franco Sánchez, Francisco (ed.), em La Rábita en el Islam. Estudios Interdisciplinares. Congressos Internacionalsde Sant Carles de la Ràpita (1989, 1997).Sant Carles de la Ràpita/Alacant: Ajuntament de Sant Carles de la Ràpita/Universitat d’Alacant, 2004.
Ford, Ben. “Introduction”, em Ford, Ben (ed.), The archaeology of maritime landscapes. New York: Springer, 2011.
Varela Gomes, Mário. “Ibn Qasi-Vida e obra do mestre sufi da Arrifana”, em Ribat da Arrifana. Cultura material e espiritualidade. Aljezur: Associação de Defesa do Património Histórico eArqueológico de Aljezur, 2007.
Varela Gomes, Rosa e Varela Gomes, Mário. “Ambiente natural e complexo edificado”, em Ribat da Arrifana. Cultura material e espiritualidade. Aljezur: Associação de Defesa do Património Histórico eArqueológico de Aljezur, 2007.
González Salgado, José Antonio. “Orígenes y clasificación de la toponimia mayor estremeña”, em Girón Alconchel, José Luís e Bustos Tovar, José Jesús de (coords.), Actas del VI Congreso Internacional de Historia de la Lengua Española, vol. 2. Madrid: Universidad Complutense de Madrid, 2006.
Macias, Santiago. “Archéologi islamique au Portugal: bilan et thèmes de recherche”, em Sénac, Philippe (ed.), Histoire et archéologi de l’Occident musulman (VIIe-XVe siècles). Al-Andalus, Maghreb et Sicile. Toulouse: CNRS-Université de Toulouse-Le Mirail, 2012.
Macias, Santiago. “Resenha dos factos políticos”, em Mattoso, José (Dir.), História de Portugal, vol. I-Antes de Portugal. [s.l.]: Editorial Estampa, 1997.
Mattoso, José. “Notas críticas às notas de fim de volume”, em Herculano, Alexandre, História de Portugal. Desde o começo da Monarquia até o fim do Reinado de Afonso III, vol. I. Amadora: Livraria Bertrand, 1980.
Publicações periódicas
Alves Conde, Manuel Sílvio. “Sesimbra, sobre a Costa do Mar” em Arquipélago. História. Revista da Universidade dos Açores, 2ª sér., vol. VII, 2003.
Azuar, R. “El ribât en al-Andalus: espacio y función”, em Ilu. Revista de Ciencias de las Religiones. Anejos, vol. X, 2004.
Carvalho, António Rafael e Sousa, Vítor Rafael de. “A presença tardoromana e muçulmana na praia dos Coelhos. Notícia preliminar”, em Al-Madan, II sér., núm. 12, 2003.
Correia, J. Diogo. “Toponímia estremenha”, em Estremadura. Boletim da Junta de Província, sér. II, núm. 44-46, 1957.
Gordón Peral, María Dolores. “De Toponimia Hispalense”, em Philologia Hispalensis, vol. II, fasc. 1, 1987.
Guedes Real, Mário, “Toponímia árabe da Estremadura”, em Estremadura. Boletim da Junta de Província, II sér., núm. 10, 1945.
Picard, Christophe e Ferreira Fernandes, Isabel Cristina. “La défense côtière à l’époque musulmane: l’exemple de la presqu’île de Setúbal”, em Archéologie Islamique,núm. 8, 1999.
Pires, Hélio. “Word from the South: a source for Morkinskinna?”, em Viking and Medieval Scandinavia, núm. 10, 2014.
Varela Gomes, Rosa e Varela Gomes, Mário. “O Ribat da Arrifana (Aljezur, Algarve): resultados da campanha de escavações arqueológicas de 2002”, em Revista Portuguesa de Arqueologia, vol. VII, núm. 1, 2004.
Teses
Cavaco, Sandra. O arrabalde da Bela Fria. Contributos para o estudo da Tavira islâmica(dissertação de mestrado), Universidad de Aveiro-UA, 2011.
Lirola Delgado, Jorge.El poder naval de al-Andalus en la época del califato omeya (siglo IV hégira/X era cristiana), (tesis doctoral), vol. I, Universidad de Guanajuato-UG, 1991.
Oliveira Borges, Marco.O porto de Cascais durante a Expansão Quatrocentista. Apoio à navegação e defesa costeira, (dissertação de Mestrado), Universidad de Lisboa-UL, 2012.
Oliveira-Leitão, André de. Povoamento no Baixo Vale do Tejo: entre a territorialização e a militarização (meados do século IX-início do século XIV), (dissertação mestrado), Universidad de Lisboa-UL, 2011.