Projeto de uma célula eletrolítica para aplicação de revestimentos metálicos
Publicado 2020-11-12
Palavras-chave
- Célula Eletrolítica,
- Eletrocoating,
- Design
Como Citar
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Resumo
Nesta pesquisa, foi realizado o projeto de uma nova configuração de células laboratoriais para aplicação de revestimentos eletrolíticos metálicos, tais como: galvanoplastia, cromagem, cromagem, anodização, entre outros. Para o projeto desta célula, foram definidas variáveis com faixas específicas, tais como: volume entre 100 e 500 ml de solução eletrolítica, tamanho do cátodo entre 0,1 e 0,33 dm2 de área exposta, ânodos entre 1 e 2 vezes a área do cátodo. Uma fonte de corrente com densidade máxima de 9 A/dm2 foi adaptada à célula, além disso, apresenta uma variação na distância entre o ânodo e o cátodo por meio de guias deslizantes para otimizar os processos de investigação. O recipiente onde a solução eletrolítica é depositada, na célula, é refratário ao tipo Pyrex e sua cobertura é feita em ABS (Acrylonitrile Butadiene Styrene) para evitar deterioração devido aos efeitos da corrosão por soluções eletrolíticas.Para o posicionamento dos eletrodos, foi projetado um suporte de eletrodo (suporte de ânodo e suporte de cátodo) com características intercambiáveis para vários ânodos e cátodos, conforme exigido pela experimentação. Para validar o comportamento adequado da célula, foi depositado um revestimento de zinco no aço 1020, obtendo um revestimento eletro-zinco homogêneo e contínuo. A célula de eletrocoating permite experimentar diferentes tipos de substratos, como aços, ligas de alumínio ou titânio, entre outros, em aplicações industriais finais ou em pré-processos.
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