Vol. 45 Núm. 3 (2023): Boletín de Geología
Artículos científicos

Las unidades morfoestructurales de la cuenca hidrográfica del río Formoso, Bonito - Mato Grosso do Sul - Brasil: analizando un sistema cárstico

Rafael Brugnolli Medeiros
Federal University of Grande Dourados
Charlei Aparecido da Silva
Federal University of Grande Dourados
Marcos Norberto Boin
Federal University of Grande Dourados
André Geraldo André Geraldo
Federal University of Grande Dourados

Publicado 2023-10-26

Palabras clave

  • Sistema kárstico,
  • Sierra de Bodoquena,
  • Ríos escénicos,
  • Cuenca hidrográfica

Cómo citar

Brugnolli Medeiros, R., da Silva, C. A. ., Boin, M. N., & André Geraldo, A. G. (2023). Las unidades morfoestructurales de la cuenca hidrográfica del río Formoso, Bonito - Mato Grosso do Sul - Brasil: analizando un sistema cárstico. Boletín De Geología, 45(3), 37–49. https://doi.org/10.18273/revbol.v45n3-2023002

Altmetrics

Resumen

Las unidades morfoestructurales de la cuenca hidrográfica del río Formoso (Bonito - Brasil) son únicas en Brasil y configuran los paisajes kársticos de la Sierra de Bodoquena. La presente investigación tiene como objetivo identificar y espacializar las unidades kársticas dentro de una escala de semidetalle, y analizar su correlación con el paisaje regional. Así, la base de datos se basa en: 1) información técnica ofrecida por el Servicio Geológico de Brasil; 2) datos ofrecidos por el Proyecto Radam/Brasil; 3) cartas altimétricas del área de estudio; 4) datos de salidas de campo para desarrollar y verificar el paisaje cárstico regional. Los autores observaron una mayor presencia de rocas carbonatadas en la zona de estudio (64,93%), y una menor, más significativa presencia de rocas terrígenas (35,07%). Las principales formaciones geológicas del área de estudio son el Grupo Cuiabá (rocas terrígenas) y el Grupo Corumba (rocas carbonatadas). Las condiciones paisajísticas regionales de la cuenca hidrográfica del río Formoso influyen directamente en las características de las aguas superficiales creando aguas translúcidas. El área cárstica presenta características clásicas con la presencia de cuevas, mogotes, dolinas y sumideros fluviales. Además, la zona presenta una importante variación y complejidad pedológica que influye en la cubierta vegetal local con actividad humana en toda la zona de estudio, afectando al paisaje y amenazando el escenario kárstico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Referencias

  1. Almeida F.F.M. (1965). Geologia da Serra da Bodoquena (Mato Grosso). Boletim DNPM, Divisão de Litologia e Mineralogia, 219, 1-137.
  2. Almeida F.F.M. (1984). Província Tocantins-setor sudoeste. In: F.F.M. Almeida, Y. Hasui (eds.). Pré-Cambriano do Brasil (pp. 265-281). Edgard Blücher.
  3. Alvarenga, C.J.S.; Trompette, R. (1992). Glacially influenced sedimentation in the later Proterozoic of the Paraguay Belt (Mato Grosso, Brazil). Palaeogeography, Paleoclimatology, Palaeoecology, 92(1-2), 85-105. https://doi.org/10.1016/0031-0182(92)90136-S
  4. Alvarenga, C.J.S.; Moura, C.A.V.; Gorayeb, P.S.S.; Abreu, F.A.M. (2000). Paraguay and Araguaia belts. In: U.G. Cordani, E.J. Milani, A. Thomas-Filho, D.A. Campos (eds.). Tectonic Evolution of South América (pp. 183-193). International Geological Congress, Rio de Janeiro.
  5. Alvarenga, C.J.S.; Boggiani, P.C.; Babinski, M.; Dardenne, M.A.; Figueiredo, M.; Santos, R.V.; Dantas, E.L. (2009). The amazonian paleocontinent. Developments in Precambrian Geology, 16, 15-28. https://doi.org/10.1016/S0166-2635(09)01602-8
  6. Baptista, M.B.; Braun, O.P.G.; Campos, D.A. (1984). Léxico estratigráfico do Brasil. DNPM-CPRM, Brasília.
  7. Bigarella, J.J.; Becker, R.D.; dos Santos, G.F. (1994). Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Ed. UFSC, Florianópolis.
  8. Boggiani, P.C. (1990). Ambientes de sedimentação do grupo Corumbá na região central da Serra da Bodoquena, Mato Grosso do Sul. Masters. Univeresity of São Paulo, Brazil.
  9. Boggiani, P.C. (1997). Análise estratigráfica da bacia Corumbá (Neoproterozóico) – Mato Grosso do Sul. PhD. Univeresity of São Paulo, Brazil.
  10. Brugnolli, R.M., da Silva, C.A.; Chávez, E.S.; Berezuk, A.G. (2023). Landscapes of the Formoso river watershed, Mato Grosso do Sul – Brazil. Journal of South American Earth Sciences, 121, 104121. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2022.104121
  11. Campanha, G.A. da C.; Boggiani, P.C.; Sallun Filho, W.; de Sá, F.R.; Zuquim, M. de P.S.; Piacentini, T. (2011). A faixa de dobramento Paraguai na Serra da Bodoquena e depressão do Rio Miranda, Mato Grosso do Sul. Geologia USP. Série Científica, 11(3), 79-96. http://10.5327/z1519-874x2011000300005
  12. Carvalho Junior, O.A.; Berbet-Born, M.; Martins, E.D.; Guimarães, R.F.; Gomes, R.A.T. (2008). Ambientes Cársticos. In: T.G. Florenzano (ed.). Geomorfologia: Conceitos e Tecnologias Atuais (pp. 185-218). Oficina de Textos, São Paulo.
  13. Corrêa, J.A.; Neto, C.; Correia Filho, F.C.L.; Scislewski, G.; Cavallon, L.A.; Cerqueira, N.L.S.; Nogueira, V.L. (1976). Projeto Bodoquena, Relatório Final. MME/DNPM, Goiânia.
  14. Gaucher, C.; Boggiani, P.; Sprechmann, P.; Sial, A.; Fairchild, T. (2003). Integrated correlation of the Vendian to Cambrian Arroyo del Soldado and Corumbá Groups (Uruguay and Brazil): Palaeogeographic, palaeoclimatic and palaeobiologic implications. Precambrian Research, 120(3-4), 241-278. https://doi.org/10.1016/S0301-9268(02)00140-7
  15. ICMBio (2009). Regiões cársticas do Brasil. Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas: Brasília. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. https://www.gov.br/icmbio/pt-br/assuntos/centros-de-pesquisa/cecav/publicacoes/Area%20de%20Ocorrencia%20de%20Cavernas
  16. Karmann, I.; Sanchez, L.E. (1979). Distribuição das rochas carbonáticas e Províncias Espeleológicas do Brasil. Espeleo-Tema, 13, 105-167.
  17. Kohler, H.C.; Castro, J.F.M. (2009). Geomorfologia cárstica. In: A.J.T. Guerra, S.B. da Cunha (eds.). Geomorfologia: Exercícios, Técnicas e Aplicações (pp. 339-350). Bertrand Brasil.
  18. Lacerda Filho, J.V.; Correia de Brito, R.S.; Rodrigues, C.V.; Cavalcante, C.O.; Silva, M.G.; Moreton, C.C.; Martins, E.G.; Lopes, R.C.; Muniz Lima, T.; Larizzatti, J.H.; Valente, C.R. (2006). Geologia e recursos minerais do estado de Mato Grosso do Sul. CPRM/SICME, Campo Grande.
  19. Lobo, H.A.S.; Moretti, E.C. (2009). Tourism in Caves and the Conservation of the Speleological Heritage: The Case of Serra da Bodoquena (Mato Grosso do Sul State, Brazil). Acta Carsologica, 38(2-3), 265-276. https://doi.org/10.3986/ac.v38i2-3.127
  20. Piló, L.B. (2000). Geomorfologia cárstica. Revista Brasileira de Geomorfologia, 1(1), 88-102. https://doi.org/10.20502/rbg.v1i1.73
  21. Rolim F.G.; Theodorovicz, A. (2010). Geopark Bodoquena-Pantanal o alvorecer da biodiversidade. Dossiê de candidatura à rede global de geoparques nacionais sob auspício da organização das nações unidas para educação, ciências e cultura. Rigeo/ CPRM, Brasília.
  22. Sallun Filho, W.; Karmann, I. (2007). Geomorphological map of the Serra da Bodoquena karst, west-central Brazil. Journal of Maps, 3(1), 282-295. https://doi.org/10.1080/jom.2007.9710845
  23. Sallun Filho, W.; Karmann, I.; Boggiani, P.C.; Petri, S.; Cristalli, P.; Utida, G. (2009). A deposição de tufas quaternárias no estado de Mato Grosso do Sul: proposta de definição da formação Serra da Bodoquena. Geologia USP. Série Científica, 9(3), 47-60. https://doi.org/10.5327/Z1519-874x2009000300003
  24. SIGEP (2001). Glossário Geológico Ilustrado. Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos. https://sigep.eco.br/glossario/
  25. Travassos, L.E.P (2019). Princípios de Carstologia e Geomorfologia Cárstica. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.
  26. Tricart, F.P. (1956). O karst das vizinhanças setentrionais de Belo Horizonte: Minas Gerais. Revista Brasileira de Geografia, 4, 3-20.