The Santos Basin in Brazil: geology, exploration and production of oil and natural gas
Published 2019-01-08
Keywords
- Santos Basin,
- Petrobras,
- Hydrocarbons Exploration,
- Brazilian Pre-salt,
- Hydrocarbons Production
- International Oil Companies ...More
How to Cite
Altmetrics
Abstract
In this paper, from the bibliographic review and the analysis of secondary data, we analyze the geological characteristics of the Santos Basin, the evolution of the hydrocarbon exploration and production specially, from the Post-salt and Pre-salt reservoirs, that together with the Campos Basin production, currently account for 89% of the national oil and natural gas production. The positive characteristics of the Pre-salt oil and natural gas reservoirs (potential volume of reserves, high productivity, oil quality, low exploration and production risk) generated three consequences: reducing the cost of production in the same time, low oil crude prices in the international market; interests of international companies and their home countries to access the Pre-salt reserves; the Santos Basin became the largest hydrocarbon producer in Brazil.
Downloads
References
ANP. (2012). Sumário Executivo do Campo de Atlanta. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Acesso em 11 de outubro de 2015. http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:4MambTySMuQJ:www.anp.gov.br/%3Fdw%3D63585+&cd=1&hl=en&ct=clnk&gl=BR.
ANP. (2013). Sumário Executivo do Campo de Oliva. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Acesso em 11 de outubro de 2015. http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:zJbeRd_-RbAJ:www.anp.gov.br/%3Fdw%3D19280+&cd=1&hl=en&ct=clnk&gl=br.
ANP. (2015a). Banco de Dados de Exploração e Produção – BDEP. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Acesso em 11 de outubro de 2015. http://www.anp.gov.br/?pg=75852&m=&t1=&t2=&t3=&t4=&ar=&ps=&1445835417554.
ANP. (2015b). Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Acesso em 14 de fevereiro de 2016.
http://www.anp.gov.br/publicacoes/boletins-anp/2395-boletim-mensal-daproducao-de-petroleo-e-gas-natural.
ANP. (2015c). Petróleo e Estado. Rio de Janeiro: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis.
ANP. (2015d). Plano de Desenvolvimento do Campo de Baúna. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Acesso em 11 de outubro de 2015. http://www.anp.gov.br/?dw=75069.
ANP. (2015e). Plano de Desenvolvimento do Campo de Lagosta. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Acesso em 11 de outubro de 2015. http://www.anp.gov.br/?dw=75745.
ANP. (2017a). Anuário Estatístico 2017. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Acesso em 01 de novembro de 2017. http://www.anp.gov.br/wwwanp/publicacoes/anuario-estatistico/3819-anuario-estatistico-2017.
ANP. (2017b). Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Acesso em 01 de novembro de 2017.
http://www.anp.gov.br/wwwanp/publicacoes/boletins-anp/2395-boletimmensal-da-producao-de-petroleo-e-gas-natural.
ANP. (2017c). Dados de E&P. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Acesso em 15 de outubro de 2017.
http://www.anp.gov.br/wwwanp/exploracao-e-producao-de-oleo-e-gas/gestao-de-contratos-de-e-p/dados-de-e-p.
ANP. (2017d). Rodadas do pré-sal consolidam retomada do setor de petróleo e gás no Brasil. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Acesso em 30 de outubro de 2017. http://www.anp.gov.br/.
Aquino, G.S., e Lana, M.C. (1990). Exploração na Bacia de Sergipe-Alagoas: o “estado da arte”. Boletim de Geociências da Petrobras, 4(1), 3-11.
Arai, M. (2009). Paleogeografia do Atlântico Sul no Aptiano: um novo modelo a partir de dados micropaleontológicos recentes. Boletim de Geociências da Petrobras, 17(2), 331-351.
Arai, M. (2014). Aptian/Albian (Early Cretaceous) paleogeography of the South Atlantic: a paleontological perspective. Brazilian Journal of Geology, 44(2), 339-350. doi: 10.5327/Z2317-4889201400020012.
Assine, M.L., Corrêa, F.S., e Chang, H.K. (2008). Migração de depocentros na Bacia de Santos: importância na exploração de hidrocarbonetos. Revista Brasileira de Geociências, 38(2 - suplemento), 111-127.
doi: 10.25249/0375-7536.2008382S111127.
Azevedo, R.L.M. (2004). Paleoceanografia e a evolução do Atlântico Sul no Albiano. Boletim de Geociências da Petrobras, 12(2), 231-249.
Biassusi, A.S., Maciel, A.A., e Carvalho, R.S. (1990). Bacia do Espírito Santo: o “estado da arte” da exploração. Boletim de Geociências da Petrobras, 4(11), 13-19. Brasil. (2016). Projeto de Lei 4567/16. Acesso em 21 de setembro de 2017. http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/ECONOMIA/517342-CAMARA-APROVA-FIM-DA-PARTICIPACAOOBRIGATORIA-DA-PETROBRAS-NO-PRESAL.html.
British Petroleum. (2017). BP Statistical Review of World Energy. Acesso em 15 de outubro de 2017.
https://www.bp.com/en/global/corporate/energyeconomics/statistical-review-of-world-energy.html.
Bueno, G.V. (2004). Diacronismo de eventos no rifte Sul-Atlântico. Boletim de Geociências da Petrobras, 12(2), 203-229.
Caldas, M.F. (2007). Reconstituição cinemática e tectono-sedimentação associada a Domos salinos nas águas profundas da Bacia de Santos, Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
Chang, H.K., Assine, M.L., Corrêa, F.S., Tinen, J.S., Vidal, A.C., e Koike, L. (2008). Sistemas petrolíferos e modelos de acumulação de hidrocarbonetos na Bacia de Santos. Revista Brasileira de Geociências. 38(2 - suplemento), 29-46. doi: 10.25249/0375-7536.2008382S2946. CPRM. (2013). Projeto Batimetria. Serviço Geológico do Brasil. Acesso em 2 de dezembro de 2015. http://www.cprm.gov.br/publique/Geologia/GeologiaMarinha/Projeto-Batimetria-3224.html.
Dias, J.L. (2008). Estratigrafia e sedimentação dos evaporitos neo-aptianos na margem leste brasileira. In: W.U. Mohriak, P. Szatmari, S. Anjos (Orgs.). Sal: Geologia e Tectônica. Exemplos nas Bacias Brasileiras (pp. 223-231). São Paulo: Beca Edições.
Dias-Brito, D. (1995). The South Atlantic Albian carbonates: their organogenic content and paleogeographic significance. I Workshop sobre paleoceanografia com ênfase em micropaleontologia e estratigrafia. Gramado, Brasil.
Estrella, G.O. (2014). Pré-Sal e Desenvolvimento Nacional: Oportunidades/Ameaças Estratégicas. Os Desafios do Pré-Sal: Riscos e Oportunidades para o País. Campinas, Brasil.
Filho, T.A., Mizusaki, A.M.P., e Antonioli, L. (2008). Magmatismo nas bacias sedimentares brasileiras e sua influência na geologia do petróleo. Revista Brasileira de Geociências, 38(2 - suplemento), 128-137.
doi: 10.25249/0375-7536.2008382S128137.
Gamboa, L.A.P., Machado, M.A.P., Silveira, D.P., Freitas, J.T.R., e Silva, S.R.P. (2008). Evaporitos estratificados no Atlântico Sul. In: W.U. Mohriak, P. Szatmari, S. Anjos (Orgs.). Sal: Geologia e Tectônica. Exemplos nas Bacias Brasileiras (pp. 91-163). São Paulo: Beca Edições.
Garcia, S.F.M. (2012). Restauração estrutural da halotectônica na porção central da Bacia de Santos e implicações para os sistemas petrolíferos. Tese de Doutorado, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Brasil.
GCA. (2010). Exame e Avaliação de Dez Descobertas e Prospectos Selecionadas no Play do Pré-sal em Águas Profundas na Bacia de Santos, Brasil. Gaffney, Cline & Associates. Acesso em 19 de março de 2016. https://www.anp.gov.br/?dw=33422.
Mendonça, P.M.M., Spadini, A.R., e Milani, E.J. (2004). Exploração na Petrobras: 50 anos de sucesso. Boletim de Geociências da Petrobras, 12(1), 1-55.
Milani, E.J., Brandão, J.A.S.L., Zalán, P.V., e Gamboa, L.A.P. (2000). Petróleo na Margem Continental Brasileira: Geologia, Exploração, Resultados e Perspectivas. Revista Brasileira de Geofísica, 18(3), 351-396.
doi: 10.1590/S0102-261X2000000300012.
Milani, E.J., Rangel, H.D., Bueno, G.V., Stica, J.M., Winter, W.R., Caixeta J.M., e Neto O.C.P. (2007). Bacias sedimentares brasileiras: cartas estratigráficas. Boletim de Geociências da Petrobrás, 15(1), 1-572.
Mohriak, W.U. (2003). Bacias Sedimentares da Margem Continental Brasileira. In: L.A. Bizzi, C. Schobbenhaus, R.M. Vidotti, J.H. Gonçalves (eds.). Geologia, Tectônica e Recursos Minerais do Brasil (pp. 87-165). Serviço Geológico do Brasil – CPRM.
Mohriak, W.U. (2012). Bacias de Santos, Campos e Espírito Santo. In: Y. Hasui, C.D.R. Carneiro, F.F.M. Almeida, A. Bartorelli (Orgs.). Geologia do Brasil (pp. 481-496). São Paulo: Beca Edições.
Mohriak, W.U., e Szatmari, P. (2008). Tectônica de Sal. In: W.U. Mohriak, P. Szatmari, S.M.C. Anjos (Orgs.). Sal: Geologia e Tectônica. Exemplos nas Bacias Brasileiras (pp. 92-165). São Paulo: Beca Edições.
Morais J.M. (2013). Petróleo em águas profundas: uma história tecnológica da Petrobras na exploração e produção offshore. Brasilia: IPEA/PETROBRAS.
Moreira, J.L.P., Madeira, C.V., Gil, J.A., e Machado, M.A.P. (2007). Bacia de Santos. Boletim de Geociências da Petrobras, 15(2), 531-549.
Nogueira, M., e Gaier, R.V. (2017). Petrobras vê custo no pré-sal abaixo de US$7/barril e atrasos em plataformas. Acesso em 06 de outubro de 2017. https://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN1AQ2PQ-OBRBS.
Paul, S. (2016). CEO da Shell diz que pode vender ativos para melhorar portfólio. Acesso em 30 de julho de 2016. Https://br.reuters.com/article/domesticNews/idBRKCN0X918F.
Pereira, M.J., Barbosa, C.M., Agre, J., Gomes, J.B., Aranha, L.G.F., Saito, M., Ramos, M.A., Carvalho, M.D., Stamato, M., e Bagni, O. (1986). Estratigrafia da Bacia de Santos: análise das sequências, sistemas deposicionais e revisão litoestratigráfica. XXXIV Congresso Brasileiro de Geologia. Goiânia, Brasil.
Pereira, M.J., e Macedo, J.M. (1990). A Bacia de Santos: perspectivas de uma nova província petrolífera na plataforma continental sudeste brasileira. Boletim de Geociências da Petrobras, 4(1), 3-11.
Petrobras. (2005). Comercialidade de mais de três novos campos de Gás e Petróleo Leve. Acesso em 21 de setembro de 2017. http://www.investidorpetrobras.com.br/pt/comunicados-e-fatos-relevantes/comercialidade-demais-tres-novos-campos-de-gase-petroleo-leve.
Petrobras. (2012). Declarações de Comercialidade de Petróleo Leve no Sul da Bacia de Santos. Acesso em 2 de dezembro de 2015. http://www.investidorpetrobras.com.br/pt/comunicados-efatos-relevantes/declaracoes-decomercialidade-depetroleo-leve-no-sul-da-bacia-de-santos.
Petrobras. (2016a). Negócio de US$ 2,5 bi com Statoil reafirma nossa meta de parceria e desinvestimento. Acesso em 30 de julho de 2016. http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/conselho-deadministracao-aprova-venda-departicipacao-nobloco-exploratorio-bm-s-8-para-statoil.htm.
Petrobras. (2016b). Plano de Negócios e Gestão 2017- 2021. Acesso em 13 de dezembro de 2016.
http://www.petrobras.com.br/pt/quem-somos/estrategia/plano-de-negocios-e-gestao/.
QGEP. (2018a). Campos de Atlanta e Oliva. Queiroz Galvão Exploração e Produção. Acesso em 12 de junho de 2018.
http://qgep.infoinvest.com.br/static/ptb/campos-de-atlanta-e-oliva.asp?idioma=ptb.
QGEP. (2018b). Fato Relevante. Queiroz Galvão Exploração e Produção. Acesso em 12 de junho de 2018.
http://www.qgep.com.br/ptb/2219/2018%2005%2003%20QGEP%20Primeiro%20oleo%20Atlanta%20_PORT_VF.pdf.
Ramalho, A. (2018). Pré-sal abre espaço para produção fora da Petrobras. Acesso em 12 de junho de 2018. https://www.valor.com.br/empresas/5316241/presal-abre-espaco-para-producao-fora-dapetrobras.
Riccomini, C., Sant´Anna, L.G., e Tassinari, C.C.G. (2012). Pré-sal: geologia e exploração. Revista USP, 95, 33-42.
doi: 10.11606/issn.2316-9036.v0i95p33-42.
Sauer, I.L. (2016). O pré-sal e a geopolítica e hegemonia do petróleo face às mudanças climáticas e à transição energética. In: Melfi, A.J., Campos, D.A., e Umberto, G.C (Orgs.). Recursos Minerais do Brasil: problemas e desafios (pp. 308-322). Academia Brasileira de Ciências.
Sauer, I.L., e Rodrigues, L.A. (2016). Pré-sal e Petrobrasalém dos discursos e mitos: disputas, riscos e desafios. Estudos Avançados, 30(88), 185-229. doi:10.1590/s0103-40142016.30880014.
Souza, I.A. (2008). Falhas de transferência da porção norte da Bacia de Santos interpretadas a partir de dados sísmicos: sua influência na evolução e deformação da bacia. Tese de Doutorado, Instituto de Geociências e Ciências Exatas. Universidade Estadual Paulista, Câmpus de Rio Claro.
Souza, L.S., e Sgarbi, G.N.C. (2016). Bacia de Santos: de promissora a principal bacia produtora de hidrocarbonetos do Brasil. XLVIII Congresso Brasileiro de Geologia. Porto Alegre, Brasil.
Vieira, J. (2009). Nona Rodada de Licitações – Bacia de Santos. Acesso em 10 de outubro de 2015.
http://rodadas.anp.gov.br/arquivos/Round9/palestras/Santos(portugues).pdf.
Zalán, P.V. (2012). Recursos Petrolíferos. In: Y. Hasui, C.D.R. Carneiro, F.F.M. Almeida, A. Bartorelli (Orgs.). Geologia do Brasil (pp. 833-837). São Paulo: Beca Ediçoes