Palabras clave
- Bandeirismo moderno,
- procesos estructurados,
- frontera agrícola,
- conflictos sociales,
- neo desarrollismo
Cómo citar
Resumen
El golpe parlamentario en Brasil estimula una reflexión al respecto de los límites de la estrategia neo desarrollista. Para nosotros, uno de los aspectos que rompieron con el pacto social de clases, que es expresado por dicha estrategia, es la configuración de conflictos y clases sociales implicada en un modelo de ocupación del campo en Brasil. Lo que aquí llamamos bandeirismo moderno, es un proceso estructurado que ha delimitado las estrategias y encaminado un tipo de desarrollo del capitalismo en el campo. De ese modo, el objetivo de este artículo es hacer una discusión teórica-histórica de la expansión de las fronteras agrícolas implicada en el bandeirismo moderno. Para eso, plateamos una discusión crítica conceptual a partir de revisión bibliográfica, además de la interpretación de datos que puedan expresar conflictos tales como la desforestación, trabajo esclavo y lucha por la tierra.
Descargas
Referencias
Comisión de la Verdad del Estado de Amazonas. (2012). 1º Relatório do Comitê Estadual da Verdade O genocídio do povo waimiri-atroari. Manaus. Recuperado de: http://www.dhnet.org.br/verdade/resistencia/a_pdf/r_cv_am_waimiri_atroari.pdf
Comissão Pastoral Da Terra. (2000). Conflitos no campo 1999. Goiânia: CPT.
Furtado, C. (2005). Formação Econômica do Brasil. Brasil: Companhia Editora Nacional.
Greenpeace. (2003). Pará Estado de Conflito. Publicado por Greenpeace Internacional. Recuperado de: http://www.greenpeace.org.br
Greenpeace. (2009). A Farra do Boi. Publicado por Greenpeace Internacional. Recuperado de: http://www.greenpeace.org.br
Harvey. (1989). Condição Pós-Moderna. São Paulo, Brasil: Edições Loyola.
Harvey. (2001). A Produção Capitalista do Espaço. São Paulo: Anna Blume.
Lisita, C. (1996). Fronteira e Conflito: O processo de ocupação das terras de Goiás. Boletim Goiano de Geografia, dept de Geografia, 16(1), 26-40.
Luxemburgo. (1975). La acumulación del capital. Córdoba, Argentina: Cuadernos del pasado y Presente.
Mandel, E. (1980, 1986) Las ondas largas del desarrollo capitalista, La interpretación marxista. España: Siglo Veintiuno de España Editores.
Martins, J. de S. (1996). O tempo da fronteira. Retorno à controvérsia sobre o tempo histórico da frente de expansão e da frente pioneira. Tempo Social; Rev. Sociol, 8(1): 25-70.
Maristrello Porto, A. José e Nogueira, R. (2011). Política Industrial: Não Há Filé Grátis. Cadernos DIREITO FGV RIO, Educação e Direito, 6, 33-43
Oliveira, F. (1972). Crítica à razão dualista. In Crítica à Razão dualista/ O ornitorrinco. São Paulo: Boitempo.
Institute of Man and Environment of Amazonia (IMAZON). (2008). A Pecuária e o Desmatamento na Amazônia na Era das Mudanças Climáticas. Recuperado de: http://proclima.cetesb.sp.gov.br/wp-content/uploads/sites/28/2014/05/pecuaria_desmatamento.pdf
Pereira, E. M. (1997). Estado Novo e a Marcha para o Oeste. Historia Revista. (1) , 113–129.
Pinto, N. (2010). Discursos Selecionados do Presidente Juscelino Kubitschek. Brasília: Nunes Pinto.
Porto Gonçalves, C. W. y Ribeiro Santos, L. H. (2012). A violência que se esconde atrás do êxito do modelo agro-exportador. En A. Canuto (Ed.) Conflitos no Campo do Brasil, 2011, (pp. 73-85). Goiânia, Brasil: Comissão Pastoral da Terra.
Presidência da República de Brasil. (1945). Decreto-Lei nº 7.967 de 18 de setembro de 1945. Recuperado de: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1937-1946/Del7967.htm
Repórter Brasil. (2011). Cadeias Produtivas e Trabalho Escravo na Cana-de-açúcar, Carne, Carão, Soja e Babaçu. Recuperado de: www.escravonempensar.org.br.
Ribeiro, D. (1995). O povo brasileiro. Rio de Janeiro: Ed. Companhia das Letras.
Rubio, B. (2001). Explotados y Excluidos: los campesinos latinoamericanos en la fase agroexportadora neoliberal. México: Plaza y Valdes, 2001.
Santana, A. B. (2009). BR-163, ocupar para não entregar, a política da ditadura militar para a ocupação do vazio amazônico. Anpuh – XXV, Simposio Nacional de História,
Fortaleza, Brasil. Recuperado de: https://anais.anpuh.org/?p=16267
Sauer, S. et al. (2012). Expansão Agrícola, Preços e Apropriação de Terra Por Estrangeiros no Brasil. RESR, Piracicaba-SP, 50(3), 503-524.
Schlesinger, S. (2010). Onde pastar? O gado bovino no Brasil. Rio de Janeiro, Brasil: FASE.
Venancio de Olivera, W. (2016). Política de transnacionalización de Capital en Brasil: Resultado y Límites para el caso de la JBS Friboi en el sector de carnes. México: Universidad Nacional Autónoma de México.
Weffort, F. (2003). O populismo na política brasileira Francisco. Rio de Janeiro, Brasil: C. Paz e Terra.
Wood, E. (2006). Democracia contra o capitalismo e a renovação do materialismo histórico. São Paulo: Boitempo.