Vol. 8 Núm. 2 (2017): Revista Cambios y Permanencias
Dossier: La interdisciplinariedad en ciencias sociales

El memorialismo de Joaquim Nabuco. Recursos literarios, fines históricos

Diego Alejandro Molina
Universidad de São Paulo
Biografía

Publicado 2017-12-15

Cómo citar

Alejandro Molina, D. (2017). El memorialismo de Joaquim Nabuco. Recursos literarios, fines históricos. Cambios Y Permanencias, 8(2), 635–653. Recuperado a partir de https://revistas.uis.edu.co/index.php/revistacyp/article/view/7777

Resumen

La obra memorialista de Joaquim Nabuco, compilada en la década de 1890, esto es, luego de la derrocada del Brasil monárquico y la implantación de una república sin ciudadanos (Carvalho, 2002, p. 13), recorre la experiencia política del segundo reinado (1841-1889). Para ello, utiliza la vida política de su padre y, luego, la de él mismo. Articulando un texto en que la ética y la estética se funden, Nabuco escribe el clásico Minha formação valiéndose de todos los recursos literarios, pero con fines históricos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Referencias

Amícola, J. (2007). Autobiografía como autofiguración. Rosario / La Plata: Viterbo Editora.

Azevedo, A. (29 de mayo de 1888). A propósito. A Época. Año II, 122, p. 1.

Bachelard, G. (2014). La tierra y las ensoñaciones del reposo. México: Fondo de Cultura Económica.

Bosi, A. (2010a). Joaquim Nabuco memorialista. Estudos Avançados, 24( 69), 87-104.

Bosi, A. (2010). Joaquim Nabuco, o ícone do novo liberalismo. Ideologia e contraideologia. (pp. 313-344). São Paulo: Companhia das Letras.

Bosi, A. (2013). Entre a Literatura e a História. São Paulo: Editora 34.

Campos, H. de (1960). Memórias. 1ra parte (1886-1900). São Paulo: W. M. Jackson Inc. Editores.

Carvalho, J. (2003). A construção da ordem – Teatro de sombras. Rio de Janeiro: Civilização Brasiliense.

Carvalho, J. (2004). Os bestializados. São Paulo: Companhia das Letras.

Coutinho, A. (1978). A polêmica Alencar-Nabuco. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.

Freyre, G. (2010). Em torno de Joaquim Nabuco. São Paulo: A Girafa.

Klüger, R. (2009). Verdade, mentira e ficção em autobiografias e romances autobiográficos. En H. Galle; A. C. Olmos; A. Kanzepolsky y L. Zuntini Izarra (Orgs.). Em primeira pessoa, abordagens de uma teoria da autobiografia. São Paulo: Annablume / Fapesp.

Mazzari, M. V. (2010). Labirintos da aprendizagem. Pacto fáustico, romance de formação e outros temas de literatura comparada. São Paulo: Editora 34.

Nabuco, J. (1886). O erro do imperador. Da Série: Propaganda Liberal. Séria para o povo. Primeiro Opúsculo. Rio de Janeiro: Typ. De G. Leuzinger & Filhos.

Nabuco, J. (1949). Um estadista no império. 5 vol. São Paulo: Instituto Progresso Editorial.

Nabuco, J. (1999). Minha formação. Rio de Janeiro: Topbooks.

Nabuco, J. (1999). A escravidão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Nabuco, J. (2002). O Abolicionismo. In: Intérpretes do Brasil, Vol. 2. (Coord., seleção e prefácio de Silviano Santiago). Rio de Janeiro: Nova Aguilar.

Platón (2004). Teteeto. Madrid: Biblioteca Nueva.

Ricoeur, P. (2007). A memória, a história, o esquecimento. Campinas: UNICAMP.