Vol. 10 No. 1 (2019): Revista Cambios y Permanencias
Artículos

Algo sobre boa filosofia política liberal e sua apenas teoria legal: e como esta matriz colonial é reta na produção de negatividade onnológica e ontológica mantenha coisas em ordem e normal

Henry Forero-Medina
Universidad Industrial de Santander - Escuela de Derecho y Ciencia Política
Bio
Herwin Corzo Laverde
Universidad Industrial de Santander - Escuela de Derecho y Ciencia Política
Bio

Published 2019-06-28

Keywords

  • Filosofia política liberal,
  • teoria jurídica e direitos humanos,
  • colonialidade,
  • decolonialidade,
  • negatividade ontológica e ôntica,
  • ordem social,
  • estrutura social
  • ...More
    Less

How to Cite

Forero-Medina, H., & Corzo Laverde, H. (2019). Algo sobre boa filosofia política liberal e sua apenas teoria legal: e como esta matriz colonial é reta na produção de negatividade onnológica e ontológica mantenha coisas em ordem e normal. Cambios Y Permanencias, 10(1), 243–263. Retrieved from https://revistas.uis.edu.co/index.php/revistacyp/article/view/9709

Abstract

A própria história de criação e consolidação da adjetivação da estratégia do poder estatal com a identidade nacional destaca os elementos fundamentais que arqueologicamente precedem o discurso dos direitos e da democracia da maneira que conhecemos hoje. Por um lado, encontramos a necessidade, especificamente européia, de recompor as classificações sociais herdadas da idade média; isso implicava democratizar (no sentido de ampliar a distribuição) o acesso aos dois recursos centrais da modernidade: poder público e capital. Assim, descobrimos que a nova classificação social capitalizada promove uma estratégia particular de administração de poder intimamente ligada aos novos tempos, isto é, o estado-nação. Por outro lado, temos a experiência, necessária para o processo que estava sendo realizado na Europa e nos Estados Unidos, da invasão e dominação colonial. Assim, as luzes que impulsionaram a modernidade não podem ser concebidas sem sua sombra causal, a colonialidade. Por outro lado, o paradigma da centralização essencial do sujeito humano está fixado em certos modelos teóricos que sustentam certas posições em face da diferença, onde se estabelece o esquema de indiferença legal da diferença, no qual as diferenças não são valorizadas, nem eles se desvalorizam, não se protegem ou se reprimem, eles simplesmente se ignoram. Tal modelo baseia-se na afirmação de um estado natural que confia nas relações de poder a defesa ou a opressão de certas contingências. Este esquema coincide com o caráter mínimo da lei e com o jogo livre e desregulamentado de poderes privados. O destino da diferença entre as espécies e seu caráter original e intransponível é resolvido pela sujeição factual das outras espécies ao poder natural do homem.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Bibliografía

1. Aguerre, L. (2011). Desigualdades, racismo cultural y diferencia colonial. desiguALdades.net Working Paper Series N.5, pp. 1-28.
2. Ariza, R., y Rodríguez, A. (2018). El Estado en cuestión: momentos preconstituyentes en la región Andina. Bogotá: Universidad Nacional.
3. Barbalet, J. (1988). Citizenship. Rights Struggle and Class Inequality. Minneapolis: University of Minnesota.
4. Congreso de la República. (1991). Constitución Política de Colombia.
5. Copa Pabón, V. (2015). Lo “plurinacional” como reto historico: avances y retrocesos desde la experiencia boliviana. En A. C. Wolkmer, y I. Fernandes, Constitucionalismo, descolonización pluralismo jurídico en américa latina (pp. 263-272). México: cenejus.
6. Ferrajoli, L. (2001). Derechos y garantías. La ley del más débil. Madrid: Trotta.
7. Galarraga, N. (2018). Europa entierra el “efecto lampedusa” 14.000 ahogados después. El País. Recuperado de: https://elpais.com/internacional/2018/10/02/actualidad/1538504125_979025.html
8. Kant, E. (1994). Filosofía de la historia. México: Fondo de Cultura Económica.
9. Maldonado-Torres, N. (2007). Sobre la colonialidad del ser: contribuciones al desarrollo de un concepto. En S. Castro-Gómez, y R. Grosfoguel, El giro decolonial. Reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global (pp. 127-167). Bogotá: Iesco-Pensar-Siglo del Hombre Editores.
10. Marshall, T., y Bottomore, T. (1998). Ciudadanía y clase social. Madrid: Alianza.

11. Mignolo, W. (2001). Colonialidad: la cara oscura de la modernidad. En W. Mignolo, Historias locales, diseños globales: colonialidad, conocimeintos subalternos y pensameinto fronterizo (pp. 39-45). Barcelona: Península.
12. Mouffe, C. (2011). Introducción: el desafío de Carl Schmitt. En C. Mouffe, El desafío de Carl Schmitt. Buenos Aires: Prometeo.
13. Quijano, A. (1992). Colonialidad y modernidad/racionalidad. Perú Indígena, pp. 11-20.
14. Quijano, A. (2014). Colonialidad del poder y clasificación social. En A. quijano, Cuestiones y horizontes: de la dependencia histórico-estructural a la colonialidad/descolnialidad del poder del poder (pp. 285-327). México: CLACSO.
15. Quijano, A. (2014). Estado-nación, ciudadanía y democracia. Cuestiones abiertas. En A. Quijano, Cuestiones y horizontes: De la Dependencia Histórico-Estructural la Colonialidad/Descolonialidad del Poder (pp. 605-624). México: CLACSO.
16. Rajland, B. (2015). El estado del Estado en Nuestra América. Continuidades y rupturas. En A. C. Wolkmer, y I. Fernandes, Constitucionalismo, descolonización y pluralismo jurídico en américa latina (pp. 287-293). México: CENEJUS.
17. Rorty, R. (1996). Contingencia, ironía y solidaridad. Barcelona: Paidós.
18. Segato, R. (2011). Género y colonialidad: en busca de claves de lectura y un vocabulario estratégico decolonial. En K. Bidaseca, Feminismos y colonialidad: descoloniazando el feminismo en y desde América Latina (pp. 7-30). Buenos Aires: Godot.