Memorias apagadas e historias no contadas: las poblaciones negras y la enseñanza de historia en las escuelas de Itapagipe/MG
Publicado 2020-12-16
Palabras clave
- Enseñanza de Historia e Historia Afro-brasileña,
- Memoria,
- Itapagipe
Cómo citar
Resumen
En las fuentes oficiales que narran la formación histórica de algunas ciudades del Pontal del Triángulo Minero, la participación de las poblaciones negras en la constitución social, política, económica, así como de personajes afro-brasileños fueron silenciadas. En este texto presento una experiencia del potencial pedagógico para la enseñanza de la historia, utilizando la historia local, a partir de las historias no contadas de parte de los sujetos históricos, presentes en la formación de esas ciudades, pero invisibles a las fuentes oficiales, utilizando como objeto de investigación la historia y en el caso de las mujeres. Ante la cuestión esbozada arriba, planteo algunos cuestionamientos. ¿Cómo hacer el enfoque de la historia local, en la enseñanza de la historia, teniendo una perspectiva eurocéntrica? ¿Es posible utilizar un saber histórico escolar que valore las especificidades de la historia local, sin desconsiderar las interconexiones con otras dimensiones espaciales? Una enseñanza de historia que sea capaz de dar vida a otros personajes, hasta entonces, silenciados en esos contextos locales. A lo largo de la investigación pude percibir que la marcación del lugar que el negro ocupa, o debe ocupar, está muy bien definida en la historia oficial de la ciudad de Itapagipe. El objetivo de este texto es pensar la enseñanza de historia y de la Historia Afro-brasileña y africana en conexión con la historia local y la memoria de los silenciados, incluyendo en este abordaje, no sólo, a los diversos sujetos históricos, sino dándoles a ellos su protagonismo. ¿Quiénes son esos personajes silenciados en la historia de Itapagipe? ¿De quiénes son esas Historias no contadas?
Descargas
Referencias
Bhabha, H. K. (2013). O local da cultura. Belo Horizonte, Brasil: Editora UFMG.
Bosi, E. (1994). Memória e Sociedade: lembranças de velhos. São Paulo, Brasil: Companhia das Letras.
Campos, A. (2005). Do quilombo à favela – A produção do ‘espaço criminalizado’ no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil: Ed. Bertrand Brasil.
Delecrode, C. (2010). Nunca antes na história deste país: Top 10 frases mais inacreditáveis de Lula. Opinião & Notícia. Recuperado de http://opiniaoenoticia.com.br/brasil/politica/%E2%80%9Cnunca-antes-na-historia-deste-pais%E2%80%9D-top-10-frases-mais-inacreditaveis-de-lula/
Fanon, F. (2008). Pele negra, máscaras brancas. Salvador: Edufba.
Fernandes, V. B., y Souza, M. C. (2016). Identidade Negra entre exclusão e liberdade. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, (63), 103-120. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rieb/n63/0020-3874-rieb-63-0103.pdf
Gomes, N. L. (2005). Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: Uma breve discussão. In Educação anti-racista: caminhos abertos pela lei Federal nº10.639/03. Brasilia, Brasil: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Recuperado de www.acaoeducativa.org.br/.../10/Alguns-termos-e-conceitos-presentes-no-debate-sobr
Guimarães, E. N. (2010). Formação e desenvolvimento econômico do Triângulo Mineiro: integração nacional e consolidação regional. Uberlândia, Brasil: UDUFU.
Halbwachs, M. (2003). A memória coletiva. São Paulo, Brasil: Centauro.
Hall, S. (2003). Da diáspora: Identidade e mediações culturais. Belo Horizonte/Brasília, Brasil: Editora UFMG/Representação da UNESCO no Brasil.
Hall, S. (2016). Cultura e Representação. Rio de Janeiro, Brasil: Apicuri.
Jannoti, M. de L., y Queiroz, S. R. (1988). Memória da Escravidão em Famílias Negras de São Paulo. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, (28), 77-89. Recuperado de http://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/70033
Lander, E. (2005). A colonialidade do saber eurocentrismo e ciências sociais Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires, Argentina: CLACSO.
Lima, J. G. (1991). Nossa História. Belo Horizonte, Brasil: (S. E.).
Munanga, K. (2003). Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. Inclusão Social um debate necessário. Belo Horizonte, Brasil: (S. E.). Recuperado de https://www.ufmg.br/inclusaosocial/?p=59
Portelli, A. (2010). Ensaios de história oral. São Paulo, Brasil: Letra e Voz.
Rémond, R. (2003). Por uma história política. Rio de Janeiro, Brasil: Editora FGV.
Ribeiro Júnior, F. P. (2007). Educação e tolerância democrática diálogos antirracistas no limiar do século XXI. Cadernos de História, 15(1), 177-191.
Rolnik, R. (2000). Reestruturação Urbana da Metrópole Paulistana: Análise de Territórios em Transição. Pesquisa FAPESP, (55). Recuperado de https://revistapesquisa.fapesp.br/2000/07/01/zona-leste-de-sao-paulo-enfrenta-o-novo-milenio/
Silva, M. N. (2006) Nem para todos é a cidade. Segregação urbana e racial em São Paulo. Brasília, Brasil: Fundação Cultural Palmares. Recuperado de http://www.uel.br/neab/pages/arquivos/Maria%20Nilza%20da%20Silva%20%20Adobe%20PDF.2015.pdf
Souza, J. C. (2013) Sociedade e escravidão no século XIX: crianças escravas em Uberaba - 1871-1888 (Dissertação de mestrado em história social). Universidade Federal de Uberlândia, Brasil. Recuperado de https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/16463/1/SociedadeEscravidaoSeculo. pdf
Souza, N. S. (1983). Tornar-se negro: ou as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social. Rio de Janeiro, Brasil: Graal.
Stolcke, V. (1991). Sexo está para gênero assim como raça para etnicidade? Estudos Asiáticos, (20), 101-119. Recuperado de https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/373812/mod_resource/content/1/sexo%20genero%20ra%C3%A7a%20etnicidade.pdf